Dois fortes sismos no Japão

Um forte sismo de magnitude 6.2, abalou hoje o norte do Japão. O sismo registou-se ás 10:25 pela hora de Lisboa e teve epicentro na região de Hokkaido, que é a principal ilha no norte do arquipelago nipónico, cerca de 750 quilómetros a noroeste de Tóquio.

Este sismo foi o segundo a ocorrer no espaço de poucas horas, já ao inicio da noite tinha ocorrido outro tremor de terra de magnitude 6.1 mas este com o epicentro em Honshu a 244 quilometros a noroeste de Tóquio.

Fonte: tvi 24

Coluna litostratigráfica, varvitos, discordância angular

Coluna litostratigráfica: Coluna onde estão colocados as diferentes unidades litostratigráficas da zona em estudo. Tem como objectivo a aplicação dos princípios litostratigráficos.

Varvitos: São depósitos sobre os quais se fazem estudos e determina-se a datação de algumas formações geológicas.

Os varvas é um método utilizado para períodos da história mais recente o que indica que para estudos mais profundos e do passado não serve.

Fig.1- Exemplo de varvitos

Discordância angular: Camadas que foram dobradas por acção das forças, onde por cima assentam, mais tarde, camadas horizontais. A zona da divisão ente a camada dobrada e a camada horizontal chama-se discordância angular.

Fig.2- Exemplo da discordância angular

fonte:

www.google.pt

livro de geologia 12ºano

Fósseis

Fósseis são restos, vestigios, marcas de seres de outros tempos geológicos que não o nosso e que têm a mesma idade das rochas onde se encontram.

Fig.1- Vestigio de um fóssil

Reflexão:
Os fósseis são definidos como resto de animais, vegetais ou vestígios da sua actividade preservados no registo geológico.
O fóssil esta preservado maioritariamente nas rochas sedimentares e através do principio da identidade paleontológica servem para medir a idade relativa das rochas em que os respectivos fósseis estão inseridos.
Afinal, o fóssil é um elemento importante na medição da idade da Terra.

A medida do Tempo e História da Terra

• Relógios geológicos: permite estabelecer relações temporais entre os vários processos geológicos. Através destes “relógios”, podemos estabelecer datações “relativas” ou datações que permitem atribuir uma idade numérica, e que são chamadas de radiométricas.
• Estratigrafia: a estratigrafia tem por objectivo organizar o conhecimento geológico através da caracterização de um conjunto de materiais geológicos, estabelecendo relações geológicas entre diferentes regiões, com vista à reconstituição de uma história geológica.

Fig.1- Um tipo de relógio geológico

“Relógios” sedimentológicos''

• Litostratigrafia: subdisciplina da estratigrafia que tem por fim a descrição e organização sistemática das rochas da crusta terrestre.

• Unidades litostratigráficas: são unidades estabelecidas a partir das carcterísticas litoloógicas macroscópicas (mineralógicas e texturais).

• Formação: esta unidade litostratigráfica corresponde a um estrato ou a uma sequência de estratos que apresentam características litológicas, identificadas quer ao nível de um afloramento, quer através de uma sondagem.Formação: esta unidade litostratigráfica corresponde a um estrato oua uma sequência de estratos que apresentam características litológicas, identificadas quer ao nível de um afloramento, quer através de uma
  sondagem.

Fig.2- Um tipo de "relógio" sedimentológico

Reflexão:

Para medir o tempo e a história da Terra os geólogos criaram relógios geológicos e a estratigráfia para dividir os diferentes materiais geológicos. Os métodos de datação baseados na cronologia relativa, quer a partir de dados de natureza sedimentológica “relógios sedimentológicos" quer de natureza paleontológica “relógios paleontológicos", permitem situar um determinado acontecimento geológico relativamente ao presente.

fonte: livro de geologia 12ºano

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Litostratigrafia e princípios fundamentais

Litostigrafia

A Litostratigrafia é a subdisciplina da estratigrafia que tem como finalidade a descrição e a organização sistemática das rochas da crusta terrestre em unidades baseadas nas suas características litológicas e na sua relação estratigráfica.

Principios gerais da litostigrafia:

• princípio da sobreposição: têm estratos não deformados qualquer camada é mais recente que a do seu muro e mais antiga que a do seu tecto.

Fig.1- Exemplo do pricípio da sobreposição

• princípio da horizontalidade original: na sua origem os estratos encontram-se na horizontal separados por superficies paralelas e horizontais se assim não se encontram é porque sofreram deformações posteriores à formação. Execeptua-se a estratificação eólica cruzada e os depositos de vertentes que podem surgir na inclinação.

Fig.2- Exemplo do princípio da horizontalidade original

• princípio da intersecção (ou princípio da intrusão/fractura): qualquer estrato ou série intersectada é mais antiga que a interseção. As interseções são geralmente fraturadas e intrusões.

Fig.3- Exemplo do princípio da intersecção

• principio da inclusão: qualquer inclusão é mais antiga que a rocha que a inclui.

Fig.4- exemplo do princípio da inclusão

• princípio da continuidade lateral: qualquer estrato ou camada em toda a sua extenção lateral a mesma idade independentemente dos fáceis diferentes que possam surgir.

Fig.5-Exemplo do princípio da continuidade

fonte: livro de geologia 12ºano

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Tailândia: Inundações já fizeram 562 mortos

Inundações que assolam o país e mantêm alagadas mais de 20 províncias num desastre natural que dura há mais de três meses.

A subida das águas é ainda sentida em 22 das 77 províncias da Tailândia com mais de cinco milhões de pessoas a serem afectadas, revelou o departamento de prevenção e luta contra desastres.

Apesar do nível das águas ter começado a baixar nas zonas afectadas do centro do país e em alguns bairros de Banguecoque, as autoridades continuam empenhadas em drenar milhões de metros cúbicos de água travados por barreiras feitas com recurso a sacos de areia e de cimento.

Reflexão:

As barreiras com recurso a sacos de areia vão fazer com que a água não passe para os bairros .

Fonte: tvi 24

Asteróide 2005 YU55

O asteróide 2005 YU55 vai passar entre a Terra e a Lua às 23:28 de terça-feira dia 8 de Novembro de 2011, sem representar qualquer perigo para nós e sem poder ser visto a olho nu, explicou à agência Lusa o director do Observatório Astronómico de Lisboa. Pelo que Rui Jorge Agustinho disse, este asteróide que a cada 5 anos passa próximo do nosso planeta.

Mede 400 metros de diâmetro e foi descoberto em 2005, vai passar no ponto mais próximo da Terra, a apenas 325.000 quilómetros de distância.Os astrónomos que monitorizam a órbita do YU55 garantem que não há qualquer risco do "pequeno" asteróide acertar na Terra ou na Lua.

Sabe-se também que o YU55 é rico em carbono, terá um ar poroso e muito escuro e segundo o que já foi observado está cheio de crateras

Fonte: tvi

Reflexão: Não faziamos a minima ideia que este asteróide passava na terra desde 2005, quando vimos no jornal a noticia achamos que deviamos pesquisar e saber informações sobre facto, ao fazer a pesquisa ficamos surpreendidas com o que encontramos. O asteróide vai passar próximo da Terra mas não haverá perigo .