quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Glaciares

O que é?
Um glaciar é uma grande massa de gelo, formada por uma lenta compactação e recristalização de neve, em movimento.
Que tipos de glaciar existem?
 Existem dois tipos principais de glaciares:
- os continentais; os glaciares continentais, situam-se a latitudes elevadas e ocupam áreas extensas. O gelo destes glaciares é permanente (ex: Antártica e Gronelândia).
Fig.1- Glaciar Continental

 - os de montanha (também conhecidos como “de vale” ou alpinos); estes glaciares encontram-se a grandes altitudes, no cimo de montanhas, confinados a vales (Ex: Alpes, Andes, Himalais, etc.).
Fig.2- Glaciar de Montanha


Reflexão: este tema é bastante interessante. Aqui temos uma breve descrição do que é um glaciar e uma imagem deste.
fonte imagens: google.pt
fonte textos: terra que gira

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Carta Topográfica

Na aula de geologia foi-nos proposto um trabalho prático sobre uma carta topografica. Nas aulas de geologia foram divididas várias cartas topograficas e nos ficamos com esta que está em baixo.
Nesta carta estão presentes linhas de água, curvas de nível e pontos cotados.

Fig.1- padaço de carta que o professor deu.



Fig.2- Carta por nós elaborada apartir da que o professor nos deu. 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Carta Geológica

Carta geológica é um mapa onde são encontradas informações geológicas. Devem ser mostradas informações sobre o que está por baixo da superfície terrestre. É possível, então, representar numa carta geológica o seguinte:

·   Tipo, idade relativa e localização das diferentes formações geológicas;

·   Tipo e localização do contacto entre os diferentes tipos de litologia;

·   Tipo e localização dos depósitos de superfície;

·   Direcção e inclinação das rochas estratificadas;

·   Tipo e localização de aspectos relacionados com a deformação das rochas;

·   Base topográfica que serve de apoio à cartografia geológica.



As cartas geológicas de hoje devem também representar a coluna estratigráfica, que relaciona as várias unidades em termos cronológicos, colocando em evidência o tipo de contacto e a eventual existência de descontinuidade entre elas e o (s) perfil (s) interpretativo (s) definido (s) segundo direcções que permitem uma melhor interpretação das principais estruturas geológicas existente em certa região.

Cartas geológicas são úteis para a prospecção e exploração de recursos energéticos, minerais e exploração de águas subterrâneas; a selecção e caracterização de locais para a implantação de grandes obras de engenharia; estudos de caracterização e preservação do ambiente; estudos de previsão e de prevenção de fenómenos naturais, como, por exemplo, actividade sísmica e vulcânica e estudos científicos.


Fig.1- Carta Geológica da Argentina

Reflexão: nesta últimas aulas de geologia temos vindo estudar algumas cartas geológicas. Foi por isso que decidi referir algumas referências sobre as cartas geológicas.

fonte: google.pt

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Nova Carta Geológica de Portugal

Esta notícia foi publicada no dia 26 de Setembro de 2010 pela TSF. Esta nova Carta Geológica de Portugal identifica as zonas de risco e detecta as falhas que podem fazer a Terra tremer.

Esta Carta descreve todas as rochas de Norte a Sul do país e apresenta também a "geologia das ilhas".

Uma das funções desta Carta é descobrir as zonas de risco e detectar as falhas que podem fazer a Terra tremer.

Essa Carta têm escala de um para um milhão, vem ajudar também na descoberta de recursos naturais, como a extracção de água, e no Ordenamento do Território.

No final desta noticia o investigador LNEG (Laboratório Nacional de Energia e Geologia) acrescentou: "A Carta Geológica retrata os conhecimentos que temos em todas estas áreas.


Fig.1- Nova carta geológica de Portugal

Reflexão: Estas cartas geológicas são importantes pois apresenta informações geológicas da superfície terrestre. Estas cartas são úteis para estudos de previsão e de prevenção, para a selecção de locais para implantar grandes obras de engenharia, fenómenos naturais e muitas mais coisas...

fonte: tsf.pt

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Nicolas Steno

Nicolas Steno foi o pioneiro que trocou a ciência pela religião.
     
      Nicolas Steno  assinala o 374.º ano desde o nascimento de cientista e investigador dinamarquês. Steno, que nasceu em Copenhaga a 11 de janeiro de 1638, foi pioneiro na anatomia e na geologia.
Steno foi o "pioneiro na anatomia e na geologia" colocou em causa doutrinas tradicionalmente aceites, dando prioridade as suas ideais e convicções.
      Na sua obra destacou avanços nas áreas da anatomia. Nicolas Steno dedicou-se ao funcionamento dos músculos do corpo humano e da contração muscular. Recorreu a uma ciência (a geometria) para provar que o músculo contraído nunca altera o seu volume – apenas a forma.
      Steno fez uma análise com um tubarão, que caminhou nos estudos geológicos a partir daí analisou corpos sólidos no interior de outros sólidos: desde fósseis a minerais, passando por cristais, ou camadas de rocha, entre outros. Deixou uma marca de pioneirismo ao identificar fósseis como pertencentes a organismos que já tiveram vida.
     O longo da sua vida dedicou-se à religião, convertendo-se ao catolicismo, depois de criado na fé luterana.
     Nicolas defendia que a Igreja Católica é a verdadeira Igreja, até que se converteu. Mais tarde, colocou de lado os estudos científicos e foi ordenado bispo.
    Nicolas Steno nasceu em Copenhaga no dia 11 de janeiro de 1638 e viria a falecer em Schwerin, na Alemanha, a 25 de novembro de 1686, depois de passar por diversas cidades europeias em missão. Morreu em profundo sofrimento.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Ordovicico

No âmbito da disciplina de Geologia foi-nos proposto a realização de um trabalho sobre o Período Ordovicico.
Com a realização deste trabalho fiquei a saber e a conhecer melhor a história da vida.
Espero que gostem :) 

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Tufão nas Filipinas

              O presidente das Filipinas, Benigno Aquino, declarou esta terça-feira o estado de calamidade nacional, depois das cheias e deslizamentos de terras originados pela passagem de um tufão «Washi» no fim-de-semana. A tragédia provocou cerca de mil mortes e dezenas de milhares de desalojados.
              Segundo o porta-voz de Aquino, o estado de calamidade nacional permitirá ao governo ter acesso a uma quantia maior de recursos para as acções de emergência e reconstrução.
             De acordo com a defesa civil, noticia a Reuters, 957 pessoas morreram e 49 estão desaparecidas. A maior parte das vítimas são das cidades de Cagayan de Oro e Iligan, na região de Mindanao.
             O presidente já se reuniu com as autoridades das duas cidades mais afectadas e «a prioridade é realojar as pessoas em áreas que não representem mais perigo para elas».
            Pelo menos 338 mil pessoas, de 13 províncias, foram afectadas pelo tufão, das quais 43 mil foram encaminhadas para centros de apoio.
           Mais de 10 mil casas ficaram danificadas pelas cheias, onde um terço delas ficaram totalmente destruídas.

Fig.1: Crinças a carregar tabuas
 para proteger as suas casas.



Reflexão:
Nas Filipinas como podemos ver no texto acima vimos que aconteceu um tufão e que milhares de pessoas ficaram desalojadas e muitas outras morreram com esta tempestade. Deu para perceber o porque deste tufão nas Filipinas. Este tufão passou para tempestade trpical. Este tufão pode vir a trazer vários problemas para a saude das pessoas que sobreviveram, pois existem vários corpos "espalhados" no meio daquela tempestade.


fonte: tvi 24
imagem:http://www.google.pt/imgres?q=tufao+nas+filipinas&hl=pt-PT&biw=1311&bih=613&gbv=2&tbm=isch&tbnid=jW5PHYDAL2ps2M:&imgrefurl=http://www1.folha.uol.com.br/
folha/mundo/ult94u348015.shtml&docid=XVyyqw-PorJDyM&imgurl=http://f.i.uol.com.br/folha/mundo/images/0732747.jpg&w=330&h=220&ei=neUNT6e6E4nssgahr
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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Vulcões são 'engolidos' por fenda tectônica no Pacífico

Novas imagens computadorizadas do fundo do mar obtidas através de sonar - através de ressonância - revelaram como vulcões submarinos são "engolidos" pela fenda entre duas placas tectônicas no Oceano Pacífico.
As imagens feitas pela equipe de pesquisadores das universidades de Oxford e Durham, na Grã-Bretanha, revelaram uma fila de vulcões de milhares de metros de altitude sendo engolida pela falha à medida que estes se deslocam em direção ao abismo.
A falha tem quase 11 quilômetros de profundidade e poderia facilmente acomodar em seu interior o Monte Everest.
Os pesquisadores afirmam que entender melhor esse fenômeno - sobretudo no chamado Círculo de Fogo do Pacífico, uma das áreas mais ativas da Terra - pode aperfeiçoar os sistemas de alerta de terremotos subaquáticos e tsunamis. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
fonte: BBc brasil
imagem:www.google.pt

domingo, 11 de dezembro de 2011

México: Sismo de magnitude superior a 6,0 graus abalou centro do país

De acordo com a agência EFE, uma das vítimas morreu na autoestrada que liga as cidade de Cuernavaca e Acapulco, na sequência da colisão da camioneta em que seguia com pedras lançadas à estrada no momento do sismo de magnitude 6,5. As autoridades do estado de Guerrero também informaram a morte de outra pessoa, na sequência do desabamento do telhado da sua habitação, na pequena localidade de Iguala. O sismo abalou edifícios e causou o pânico entre a população, devido à duração prolongada do mesmo, superior a dois minutos. O instituto geológico americano estimou inicialmente a magnitude do sismo em 6,8, baixando-a posteriormente para 6,7 e 6,5 graus de intensidade. De acordo com os serviços americanos, o epicentro do sismo foi registado a cerca de 126 quilómetros a norte de Acapulco. Segundo o Serviço Sismológico Nacional mexicano, o sismo ocorreu por volta das 07:50 locais (01:50 em Lisboa) e teve uma magnitude de 6,4 graus.
fonte: sic noticias

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Tipos de fossilização

A fossilização é um processo muito lento e complexo. De acordo com as condições do ser vivo e do meio, podem ocorrer diversos tipos de fossilização. Podemos classificar, simplificadamente, estes processos em três grupos:

• Moldagem - as partes duras dos organismos acabam por desaparecer deixando nas rochas as suas marcas (impressões).

•Mineralização - os materiais originais que compõem o ser vivo são substituídos por outros mais estáveis.

• Conservação - o material original do ser vivo conserva-se parcial ou totalmente nas rochas ou em outros materiais.