quarta-feira, 28 de março de 2012

Teoria de Gaia

Teoria de Gaia: o planeta Terra é um ser vivo

A Teoria de Gaia também é conhecida como Hipótese de Gaia, é uma tese que afirma que o planeta Terra é um ser vivo. De acordo com esta teoria, nosso planeta possui a capacidade de auto-sustentação, ou seja é capaz de gerar, manter e alterar suas condições ambientais.
A Teoria de Gaia foi criada pelo cientista e ambientalista inglês James Ephraim Lovelock, no ano de 1969. Contou com os estudos da bióloga norte-americana Lynn Margulis. O nome da teoria é uma homenagem a deusa Gaia, divindade que representava a Terra na mitologia grega.
Quando foi lançada, esta teoria não conseguiu agradar a comunidade de cientistas tradicionais. Foi, primeiramente, aceita por ambientalistas e defensores da ecologia. Porém, atualmente, com o problema do aquecimento global, esta teoria está sendo revista e muitos cientistas tradicionais já aceitam algumas ideias da Teoria de Gaia.
Fig.1- Teoria de Gaia

quinta-feira, 22 de março de 2012

Os 6 graus que podem mudar o mundo


Este documentário mostra as mudanças alarmantes que nos podem afectar a todos.

À medida que o efeito de estufa aumenta ano após ano, os cientistas alertam para o facto de a temperatura global poder aumentar 6 gruas Célsius ao longo do próximo século, o que causaria mudanças radicais no nosso planeta. Este documentário juntou o autor britânico Mark Lynas a especialista meteorológico acompanha as conclusões a que chegam das mudanças que o mundo viria a sofrer com a subida de cada grau na temperatura global.

Mesmo que a emissão de gases que provocam o efeito de estufa parasse imediatamente, as concentrações que já estão na atmosfera provocariam uma subida global de 0,5 ou mesmo 1º C. Mas e se a temperatura global aumentasse mais 1º? Segundo Mark Lyna, autor de Os Seis Graus, as mudanças não seriam graduais. Os glaciares da Gronelândia e muitas das ilhotas mais a sul desapareceriam. Se a temperatura subisse 3º C, o Árctico deixaria de ter gelo no Verão, a floresta tropical da Amazónia secaria e condições atmosféricas extremas seriam uma norma. Com uma subida de 4º, o nível dos oceanos aumentaria drasticamente. Depois vem o problema das mudanças climatéricas se a temperatura global subisse mais um grau. Regiões onde actualmente temos clima temperado tornar-se-iam inabitáveis, à medida que os homens lutavam pelos recursos que restam no mundo. O sexto grau seria um cenário do dia do juízo final, com os oceanos a tornarem-se zonas marítimas devastadas, os desertos a avançarem cada vez mais e situações catastróficas a serem cada vez mais comuns.

Se não fizermos nada para reduzir esta ameaça quando começarmos a notar estes sinais, não haverá volta a dar para travarmos os efeitos do aquecimento global.

Acima de tudo, este documentário demonstra a fragilidade do planeta Terra e o quanto os seres humanos o esgotam. Estamos em perigo, as outras espécies estão em perigo, a nossa casa está em perigo e temos de reduzir o nosso impacto no meio ambiente. Podemos não "curar" o planeta, mas pelo menos devemos ajudá-lo tanto quanto pudermos




Reflexão: Concluímos que se o mundo continua aquecer nós humanos teremos de mudar a nossa maneira de viver. Se não mudarmos um dia será tarde demais e depois já não haverá solução.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Meteorito na Noruega

É raro improvável, mas aconteceu, um bocado de um meteorito caiu no telhado de uma casa em Oslo, na Noruega. De acordo com especialistas, que já observaram a pequena rocha esta separou-se de um meteorito maior que sobrevoou a Noruega no passado dia 1 de março, O insólito incidente apenas provocou estragos materiais.


Fonte: tvi 24
Refleção: Um meteorito deste é muito raro acontecer, mas o facto é que aconteceu e já se está a fazer os possiveis, e investigações para perceber o que terá acontecido.

Reacção em cadeia- O mundo sem petroleo

Neste video conseguimos retirar certas ideias importamntes sobre o petróleo, muitos países têm reservas de petróleo, só os Estados Unidos têm 725 milhões de barris de crude escondidos. O petróleo é um dos combustíveis mais poderosos e versáteis do nosso planeta. O combustível principal do nosso mundo altamente tecnológico e móvel não dura para sempre.
Ficamos a conhecer o cenário daquilo que aconteceria no dia em que as reservas de petróleo chegassem ao fim, dificuldades em gerir a falta de comida e as falhas na electricidade.
Assim isto levou-nos a pensar como é que uma sociedade tem uma dependência tão grande numa substância finita.

segunda-feira, 12 de março de 2012

"Reacção em cadeia- o Mundo sem petroleo"

          Na aula de geologia o professor decidiu mostrar-nos um filme filme acerca do acabamento do petróleo no mundo. O filme apresentado pertence a uma série documental "Reacção em Cadeia" realizada pela National Geographic. Uma das principais perguntas em que se baseia este documentário é: Como seria o nosso planeta se ficássemos sem petróleo?

O combustível fóssil é o principal do nosso mundo, altamente tecnológico e móvel, mas não dura para sempre. As plantas, animais mortos são expostos ao calor durante centenas de milhões de anos, estes produzem um néctar planetário primitivo, de onde se podem fazer coisas tão variadas, como pasta dos dentes, batons ou plástico.

O documentário é possível ver aquilo que aconteceria um dia em que as reservas de petróleo chegassem ao fim, o que mudaria no nosso mundo e a maneira como nos iríamos adaptar. É também mostrado como seriam confusos os dias e meses após o acontecimento catastrófico, através de recriações, imagens feitas por computador e animações. A alimentação também iria mudar drasticamente, pois a falta de comida era um autêntico caos. A maneira de como iríamos gerir a falta de comida, as falhas na electricidade e os Invernos que transformariam as grandes cidades em grandes aglomerados de betão e vidro isolados.



Segundo este documentário, o homem extrai petróleo do subsolo há cerca de 150 anos, onde já extraiu mais de um trilião de barris, cerca da mesma quantidade que ainda existe no subsolo para consumo humano.Os Estados Unidos da América são o país que importa mais petróleo no mundo. Por baixo da Califórnia, a jazida de petróleo de Kern River, contém mais de quinhentos milhões de barris, capazes de abastecer os Estados Unidos durante cerca de um mês.Para que quando aconteça este cenário, muitos países têm reservas de petróleo. Só os Estados Unidos têm 725 milhões de barris de crude guardados.



As maiores curiosidades deste filme foram extrair etanol do milho, que poderá ser um combustível alternativo para os carros a gasolina. No filme a maioria do material hospitalar é feita a partir do petróleo. Só por ano, são utilizadas cerca de 15 mil milhões de luvas cirúrgicas, medicamentos, lubrificantes e fatos plásticos são todos feitos com petróleo, pois sem elas as infecções resistentes a medicamentos seriam capazes de se propagar mais depressa

quinta-feira, 8 de março de 2012

Forte erupção solar vai «bombardear» a Terra

Partículas eletromagnéticas podem perturbar as comunicações por satélite e as redes de distribuição elétrica
A mais forte erupção solar em cinco anos vai «bombardear», a partir desta quinta-feira, a Terra com partículas eletromagnéticas suscetíveis de perturbar as comunicações por satélite e as redes de distribuição elétrica, anunciaram as autoridades norte-americanas.

O impacto na Terra da tempestade solar, que começou na terça-feira, deverá começar a sentir-se a partir das 12:00 desta quinta-feira, prologando-se até sexta-feira, segundo as previsões da Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera, nos Estados Unidos, citada pela agência AFP.

A explosão de partículas, que atingirão a superfície do Planeta Azul a uma velocidade de 6,44 milhões de km/h, poderá, eventualmente, afetar a distribuição de eletricidade, as comunicações por satélite, os sistemas GPS, a atividade dos astronautas da Estação Espacial Internacional e obrigar as companhias aéreas a alterar as rotas para evitar as regiões polares.

Os peritos ressalvam, no entanto, que a Terra está bem protegida das tempestades solares pelo seu campo magnético.

O fenómeno poderá ainda criar, esta quinta-feira, auroras boreais espetaculares na Ásia Central.

De acordo com a NASA, agência espacial norte-americana, o aumento do número de erupções solares (explosões na superfície do Sol causadas por mudanças repentinas no seu campo magnético) é normal, atendendo ao seu ciclo de atividade em 11 anos, que deverá atingir o seu máximo em 2013. A última explosão solar ocorreu a 23 de janeiro.

A mais recente, que começou na terça-feira, «é a mais forte desde dezembro de 2006», sustentou Joseph Kunches, perito de meteorologia espacial na Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera.
Fig.1-Forte erupção

 Fonte: tvi24

terça-feira, 6 de março de 2012

Desaparecimento dos Neandertais

         Os Neandertais desapareceram no Leste Europeu depois de uma repentina invasão, iniciada há cerca de 40.000 anos, de humanos modernos provenientes da África. A horda invasora de Homo sapiens aniquilou a dominação Neandertal e iniciou uma guerra brutal por comida e outros recursos fundamentais. A desvantagem numérica entre indivíduos Homo sapiens e Neandertais era enorme: estima-se em uma relação de dez para um, desfavorável a nossos antigos primos.
A razão que levou ao desaparecimento dos Neandertais sempre foi assunto intensamente debatido na comunidade científica. A mais recente explicação para o destino final desses homens pré-históricos foi dada por cientistas da Universidade de Cambridge, da Grã-Bretanha, em um estudo publicado no respeitado periódico americano Science.
Há um consenso entre os pesquisadores de que os humanos modernos, junto com componentes ambientais, foram responsáveis pelo desaparecimento repentino dos Neandertais. A peça que ainda falta, e que os pesquisadores britânicos tentam preencher, é descrever qual foi o papel desses fatores.
Os arqueólogos de Cambridge, Paul Mellers e Jennifer French, analisaram evidências históricas em Périgord, antiga província no sudoeste da França. O lugar é famoso por concentrar grande número de sítios arqueológicos de Neandertais e de humanos modernos.
Ali, os cientistas encontraram indícios de que a população de Homo sapiens na região era dez vezes maior do que a de Neandertais. O detalhe importante é que os nossos primos pré-históricos já viviam nesse lugar havia milênios. Os indícios sugerem que houve uma invasão repentina de seres humanos modernos, hipótese reforçada pelo crescimento fulminante na quantidade e tamanho de sítios arqueológicos exclusivos de Homo sapiens justamente no período em que os Neandertais desapareceram.
Mellers e French acreditam que a desvantagem numérica dos Neandertais foi potencializada pela superioridade tecnológica dos humanos modernos, o que inclui lanças maiores para caça e práticas de cooperação e comunicação mais eficientes. A chegada dos Homo sapiens também coincide com o aparecimento de pinturas mais elaboradas na rochas e cascalhos decorativos. São indicações de que a sociedade do homem moderno era mais complexa do que a dos Neandertais.
A superioridade cultural, acreditam os autores, permitiu que os seres humanos invadissem a região e sobrevivessem em maior número por todo o continente europeu. Ameaçados, os Neandertais tiveram que migrar para regiões marginais e menos atraentes do continente. Depois de dezenas de milhares de anos — e talvez com a ajuda da deterioração do clima — chegaram à extinção, há cerca de 25.000 ou 30.000 anos.
Reflexão: Esta matéria é bastante interessante , por isso é que vai aqui uma simples explicação sobre o desaparecimento dos neandertais.