Partículas eletromagnéticas podem perturbar as comunicações por satélite e
as redes de distribuição elétrica
A
mais forte erupção solar em cinco anos vai «bombardear», a partir desta
quinta-feira, a Terra com partículas eletromagnéticas suscetíveis de perturbar
as comunicações por satélite e as redes de distribuição elétrica, anunciaram as
autoridades norte-americanas.
O impacto na Terra da tempestade solar, que começou na terça-feira, deverá começar a sentir-se a partir das 12:00 desta quinta-feira, prologando-se até sexta-feira, segundo as previsões da Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera, nos Estados Unidos, citada pela agência AFP.
A explosão de partículas, que atingirão a superfície do Planeta Azul a uma velocidade de 6,44 milhões de km/h, poderá, eventualmente, afetar a distribuição de eletricidade, as comunicações por satélite, os sistemas GPS, a atividade dos astronautas da Estação Espacial Internacional e obrigar as companhias aéreas a alterar as rotas para evitar as regiões polares.
Os peritos ressalvam, no entanto, que a Terra está bem protegida das tempestades solares pelo seu campo magnético.
O fenómeno poderá ainda criar, esta quinta-feira, auroras boreais espetaculares na Ásia Central.
De acordo com a NASA, agência espacial norte-americana, o aumento do número de erupções solares (explosões na superfície do Sol causadas por mudanças repentinas no seu campo magnético) é normal, atendendo ao seu ciclo de atividade em 11 anos, que deverá atingir o seu máximo em 2013. A última explosão solar ocorreu a 23 de janeiro.
A mais recente, que começou na terça-feira, «é a mais forte desde dezembro de 2006», sustentou Joseph Kunches, perito de meteorologia espacial na Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera.
O impacto na Terra da tempestade solar, que começou na terça-feira, deverá começar a sentir-se a partir das 12:00 desta quinta-feira, prologando-se até sexta-feira, segundo as previsões da Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera, nos Estados Unidos, citada pela agência AFP.
A explosão de partículas, que atingirão a superfície do Planeta Azul a uma velocidade de 6,44 milhões de km/h, poderá, eventualmente, afetar a distribuição de eletricidade, as comunicações por satélite, os sistemas GPS, a atividade dos astronautas da Estação Espacial Internacional e obrigar as companhias aéreas a alterar as rotas para evitar as regiões polares.
Os peritos ressalvam, no entanto, que a Terra está bem protegida das tempestades solares pelo seu campo magnético.
O fenómeno poderá ainda criar, esta quinta-feira, auroras boreais espetaculares na Ásia Central.
De acordo com a NASA, agência espacial norte-americana, o aumento do número de erupções solares (explosões na superfície do Sol causadas por mudanças repentinas no seu campo magnético) é normal, atendendo ao seu ciclo de atividade em 11 anos, que deverá atingir o seu máximo em 2013. A última explosão solar ocorreu a 23 de janeiro.
A mais recente, que começou na terça-feira, «é a mais forte desde dezembro de 2006», sustentou Joseph Kunches, perito de meteorologia espacial na Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera.
Fig.1-Forte erupção
Fiquei completamente perplexo com tal situação. O post esta muito bom.
ResponderEliminarContinuação de bom trabalho
PlanetaGeo
Uma noticia bastante interessante.
ResponderEliminarBom trabalho. ;D