segunda-feira, 14 de maio de 2012

Minas da Borralha

     As Minas da Borralha situam-se na freguesia de Salto, Montalegre, e foram durante várias décadas o principal pólo empregador e populacional deste concelho.
     A antiga mina da Borralha foi das minas produtoras de volfrâmio mais importantes da Europa, ocupando o 1º lugar até à entrada em produção da mina da Panasqueira.
     Nesta mina distinguem-se dois tipos de estruturas mineralizadas: um conjunto de filões quartzosos orientados preferencialmente E-W com pendor 45 a 60º N e uma brecha de colapso com blocos de quartzo, xisto e granito cimentados por quartzo. A espessura dos filões varia de 0,5 a 1m. Produziu concentrados de volframite, scheelite, calcopirite a que se associam prata, bismuto e molibdénio. A produção foi ininterrupta entre 1903 e 1983. Uma parte significativa do campo filoniano não está conhecida.



Reflexão:
   As minas foram durante muito tempo fonte de riqueza em Portugal e no mundo. De facto o nosso país ainda tem vários recursos minerais passiveis de serem explorados. Contudo isso não se verifica, e quem perde é o próprio país. Talvez a situação actual não fosse tão alarmante se alguns recursos fossem explorados.

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_da_Borralha
http://consulta-prot-norte.inescporto.pt/plano-regional/relatorio-do-plano/relatorios-tematicos-de-caracterizacao-e-diagnostico/PROT_Norte_recursos%20geologicos%20e%20hidrogeologicos_documento%20total_abril09.pdf

terça-feira, 8 de maio de 2012

Exploração Mineira

     A exploração mineira é uma actividade que explora os recursos minerais do solo ou subsolo, bem como o seu tratamento e transformação. Existem quatro tipos de exploração que podem ser a subterrânea, a céu aberto, a partir de perfurações ou a hidráulica. A exploração é subterrânea quando as escavações realizadas não estão em contacto com o ar livre, encontrando-se rodeados pelo subsolo. A exploração a céu aberto é quando as escavações estão em contacto com o ar livre, no caso das pedreiras ou das minas a céu aberto. A exploração por perfuração acontece quando o jazigo, sendo subterrâneo, é explorado, sem se abandonar a superfície, a partir de sondagens, no caso de algumas explorações de minerais uraniferos, sal gema, petróleo, etc. a exploração hidráulica tanto pode ser subterrânea como a céu aberto, que consiste em utilizar a força hidráulica, essencialmente água, nas frentes de trabalho para o desmonte do minério. A indústria mineira é caracterizada pelo esgotamento progressivo do seu objectivo, que significa que a riqueza mineral, salvo raras excepções, não se regenera, sendo esgotável. A exploração mineira tem consequências negativas para o ambiente, no caso das minas a céu aberto, que provocam a destruição de habitats, derrube de árvores, alterações das condições hidrogeológicas e da qualidade da água, a deposição de escombreiras contaminadas com metais pesados, o ruído das explosões e o impacto visual.
No caso de explorações por perfuração, por vezes acontece o derrame do mineral para a natureza. Na exploração hidráulica, principalmente ao ar livre acontece a destruição de habitats, contaminação dos solos e lençóis freáticos, em que tudo é lavado para retirar o mineral que se explora. A protecção ambiental é cada vez mais essencial em qualquer projecto de exploração, em que é necessário preservar o meio que nos rodeia para as gerações seguintes. Uma boa aplicação dos métodos de exploração é importante, sendo considerado um bom método todo aquele que é seguro, tenha um bom rendimento económico, aproveite bem o jazigo e proteja o ambiente circundante.

                                                              
  Fig.1- Mina do Chile

Fonte:


http://www.google.pt/imgres?q=explora%C3%A7%C3%A3o+mineira&um=1&hl=pt-PT&sa=N&qscrl=1&nord=1&rlz=1T4MOOI_pt-PTPT419PT419&biw=1366&bih=639&tbm=isch&tbnid=GS_FLHqZXx_4hM:&imgrefurl=http://o-sexo-dos-anjos.blogspot.com/2010/11/exploracao-mineira.html&docid=zxEICQmbOBn3mM&imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw-gtgNZ5Rn00ZPdxmERDfTQ7MCI3FSc_9lOkXEdT7adoheioeLQbN2u05gB1t2_1bbjX-oyjUTxZDbmllXx4xRC-aRSS8DBzkZ3XUxT5jpLdsgiw440kVuvbNi7lGDhWP2VUoa-BpPVMd/s1600/actividade-mineira.jpg&w=800&h=514&ei=ExCxT5nyK8aI0AXAgqynCQ&zoom=1

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Impacto ambiental

O que é o impacto ambiental?

     É alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por formas de matéria ou energia resultante das actividades humanas que, directa ou indirectamente  pode afetar:
- a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
- as atividades sociais e econômicas;
- a biota (conjunto de seres vivos que habitam um determinado ambiente ecológico);
- as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
- a qualidade dos recursos ambientais.

 Alguns impactos ambientais:
->Diminuição da biodiversidade;
->Erosão;
->Inversão térmica;
->Efeito Estufa;
->Destruição da camada de ozônio;
-> As chuvas Ácidas;
->Mudanças climáticas;
->etc.

O que fazer para diminuir os impactos ambientais:
• Reflorestar as áreas desmatadas;
• Criar um processo de despoluição dos nossos rios, córregos, etc.
• A aplicação do desenvolvimento sustentável;
• Uso consciente dos recursos naturais;
• Evitar qualquer tipo de poluição.
• Conscientizar as gerações futuras sobre a preservação ambiental;
• Criar lei que garantam essa preservação, etc.

Reflexão:
    A natureza muitas vezes sofre muitos impactos, deixando marcas e fazendo muito mal a todos do mundo, por isso ficar por dentro dos maiores impactos ambientais é muito importante para prevenir que outros aconteçam, queimadas nas florestas causadas pelos humanos e muitas outras coisas causadas pelo ser humano, esses tipos de agressões podem causar impactos profundos e acabar com o que o mundo tem de melhor a natureza.

 Fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/impactos-ambientais.htm
 http://senaisustentavel.blogspot.pt/2011/06/aspectos-e-impactos-ambientais.html

terça-feira, 1 de maio de 2012

Mineral e outros conceitos

Mineral

Substância natural sólida, cristalina com composição química definida ou variável dentro de certos limites. Ex. quartzo, ouro, pirite; e soluções sólidas ex. plagioclases, olivinas..  



Jazigo mineral
É um local no qual um determinado elemento químico existe numa concentração muito superior ao seu clarke (concentração média) sendo por isso susceptível de exploração economicamente rentável.  


Lei da mínima
Concentração mínima de determinado metal num dado jazigo acima do qual é economicamente rentável a sua exploração. Depende da cotação do metal, o custo da exploração concentração e transporte, a dimensão da exploração/ jazigo e, etc

Clarke
Concentração média de um determinado elemento químico da crusta terrestre, e exprime-se em partes por milhão (ppm) ou gramas por tonelada (g/tm).

·         O mais abundante na crosta terrestre é o oxigénio com 46,6% = 466 000 ppm.

·         O 2º elemento mais abundante na crosta terrestre é o silício com 27,7% =277 000 ppm.

·         O 3º elemento mais abundante na crosta terrestre é o alumínio com 8,1% =81 000 ppm.

·         O ferro em 4º lugar tem uma percentagem de 5% = 5 000ppm

Minério
Associação de minerais (=paragénese) ou mineral que contém um ou mais elementos químicos úteis e em concentração tal, que se torna rentável a sua exploração.


Ganga
Conjunto de minerais que acompanham os minerais nas suas ocorrências e que não são objecto de recuperação pelo menos imediata (jazigos de substancias metálicas).
Estéril
São jazigos de substâncias não metálicas.

Escombreira
É uma grande concentração de estéril, isto é, minerais sem aproveitamento de uma mina em exploração.
Para a construção de uma escombreira é preciso ter em atenção vários factores, tais como:

- local de implantação;

- dimensão e forma;

- a não existência de minerais no subsolo que possam vir, no futuro, a serem explorados;

- método e sistema de construção.



Fontes:

·         Manual e caderno escolar



sexta-feira, 27 de abril de 2012

Recursos Minerais

Os recursos minerais são recursos extraídos da natureza através de rochas para uso da actividade industrial. É possível conseguir extrai-los da crusta terrestre através da actividade mineira. A exploração mineira é a causadora de poluição ambiental, alterando profundamente a paisagem da região onde está inserida. A extracção dos recursos minerais do subsolo deve ser feita em equilíbrio com a Natureza e de forma a salvaguardar o meio ambiente para as gerações futuras.

Os recursos minerais dividem-se em dois grupos:

-recursos minerais metálicos- Os recursos minerais mais abundantes são: ferro, cobre, estanho, alumínio, ouro, e muitos outros. Estes elementos químicos encontram-se concentrados em determinados locais, com um teor várias vezes superior ao clarke, poderemos estar na presença de um jazigo mineral.


-recursos mineras não metálicos- estes recursos são relativamente abundantes na Natureza. Constituem para as sociedades modernas, substâncias que devem ser consideradas, como bens de primeira necessidade. Assim, mesmo sem o Homem se aperceber, (ex. calcário, quartzo, mármore, argila, petróleo, etc.) são materiais fundamentais para o bem-estar do Homem.



Tipos de explorações mineiras:

·         Subterrâneas- a exploração ocorre em profundidade
·         A céu aberto – o minério é obtido de uma exploração que ocorre ao ar livre



Reflexão:
 A exploração mineira tem consequências negativas para o ambiente, no caso das minas a céu aberto, que provocam a destruição de habitats, derrube de árvores, alterações das condições hidrogeológicas e da qualidade da água, a deposição de escombreiras contaminadas com metais pesados, o ruído das explosões e o impacto visual. A extracção de minerais é um negócio rentável que poderia ser muito bem aproveitado em Portugal. Só não o é devido a má organização e ordenamento do território nacional, bem como a falta de empreendimento que se vive no nosso país
Fontes:

  • Manual e caderno escolar

terça-feira, 24 de abril de 2012

Ciclo hidrológico e outros conceitos


Chuva

A chuva é um fenómeno meteorológico que consiste na precipitação de gotas de água no estado líquido sobre a superfície da Terra. A chuva forma-se nas nuvens. Algumas chuvas não atingem o solo, algumas evaporam-se enquanto estão ainda a cair.
Existe três tipos de chuvas:
- Chuvas frontais;

- Chuvas de convectivas;

- Chuvas orográficas







Ciclo da água
 A água é a única substância que existe, em circunstâncias normais, em todos os três estados das matérias (sólidolíquido e gasoso) na natureza. A coexistência destes três estados implica que existam transferências contínuas de água de um estado para outro; esta sequência fechada de fenómenos pelos quais a água passa do globo terrestre para a atmosfera é designada por ciclo hidrológico.

Fig.1- Ciclo hidrológico

 A água da evapotranspiração atinge um certo nível da atmosfera em que ele se condensa, formando as nuvens. Nas nuvens, o vapor de água condensa-se formando gotículas, que permanecem em suspensão na atmosfera. Estas gotículas, sob certas condições, agregam-se formando gotas maiores que precipitam-se, ou seja, chove. A chuva pode seguir dois caminhos, ela pode infiltrar-se e formar um aquífero ou um lençol freático ou pode simplesmente escoar superficialmente até chegar a um rio, lago ou oceano, onde o ciclo continua.


Fonte:

  • Manual e caderno escolar

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Trabalho sobre a Teoria de Gaia

Teoria de Gaia





Este trabalho foi proposto pelo professor da disciplina de geologia. Foi bastante interessante para conhecer melhor esta teoria.
Este trabalho foi feito por: Ana Sofia Abreu e Diana Carneiro da turma G do 12ºano

Publicado por: Diana Carneiro 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Bacia e Rede Hidrográfica

Bacia hidrográfica

É uma região que contém uma rede hidrográfica de um determinado rio.

A formação da bacia hidrográfica dá-se através dos desníveis dos terrenos que orientam os cursos da água, sempre das áreas mais altas para as mais baixas.


Fig.1- Bacia hidrográfica


Rede hidrográfica



É sistemas naturais ou artificiais capazes de drenar água superficial, em geral proveniente das chuvas.


As redes hidrográficas são compostas de canais conectados entre si, e a este conjunto de canais ligados entre si.
Nas redes hidrográficas existem dois tipos de redes importantes:
- Redes artificiais (são construídas nas cidades pelos homens);

- Redes naturais (são compostas por rios e lagos).


Fig.1- Rede hidrográfica 


Fontes:
·         Manual e caderno escolar




quarta-feira, 28 de março de 2012

Teoria de Gaia

Teoria de Gaia: o planeta Terra é um ser vivo

A Teoria de Gaia também é conhecida como Hipótese de Gaia, é uma tese que afirma que o planeta Terra é um ser vivo. De acordo com esta teoria, nosso planeta possui a capacidade de auto-sustentação, ou seja é capaz de gerar, manter e alterar suas condições ambientais.
A Teoria de Gaia foi criada pelo cientista e ambientalista inglês James Ephraim Lovelock, no ano de 1969. Contou com os estudos da bióloga norte-americana Lynn Margulis. O nome da teoria é uma homenagem a deusa Gaia, divindade que representava a Terra na mitologia grega.
Quando foi lançada, esta teoria não conseguiu agradar a comunidade de cientistas tradicionais. Foi, primeiramente, aceita por ambientalistas e defensores da ecologia. Porém, atualmente, com o problema do aquecimento global, esta teoria está sendo revista e muitos cientistas tradicionais já aceitam algumas ideias da Teoria de Gaia.
Fig.1- Teoria de Gaia

quinta-feira, 22 de março de 2012

Os 6 graus que podem mudar o mundo


Este documentário mostra as mudanças alarmantes que nos podem afectar a todos.

À medida que o efeito de estufa aumenta ano após ano, os cientistas alertam para o facto de a temperatura global poder aumentar 6 gruas Célsius ao longo do próximo século, o que causaria mudanças radicais no nosso planeta. Este documentário juntou o autor britânico Mark Lynas a especialista meteorológico acompanha as conclusões a que chegam das mudanças que o mundo viria a sofrer com a subida de cada grau na temperatura global.

Mesmo que a emissão de gases que provocam o efeito de estufa parasse imediatamente, as concentrações que já estão na atmosfera provocariam uma subida global de 0,5 ou mesmo 1º C. Mas e se a temperatura global aumentasse mais 1º? Segundo Mark Lyna, autor de Os Seis Graus, as mudanças não seriam graduais. Os glaciares da Gronelândia e muitas das ilhotas mais a sul desapareceriam. Se a temperatura subisse 3º C, o Árctico deixaria de ter gelo no Verão, a floresta tropical da Amazónia secaria e condições atmosféricas extremas seriam uma norma. Com uma subida de 4º, o nível dos oceanos aumentaria drasticamente. Depois vem o problema das mudanças climatéricas se a temperatura global subisse mais um grau. Regiões onde actualmente temos clima temperado tornar-se-iam inabitáveis, à medida que os homens lutavam pelos recursos que restam no mundo. O sexto grau seria um cenário do dia do juízo final, com os oceanos a tornarem-se zonas marítimas devastadas, os desertos a avançarem cada vez mais e situações catastróficas a serem cada vez mais comuns.

Se não fizermos nada para reduzir esta ameaça quando começarmos a notar estes sinais, não haverá volta a dar para travarmos os efeitos do aquecimento global.

Acima de tudo, este documentário demonstra a fragilidade do planeta Terra e o quanto os seres humanos o esgotam. Estamos em perigo, as outras espécies estão em perigo, a nossa casa está em perigo e temos de reduzir o nosso impacto no meio ambiente. Podemos não "curar" o planeta, mas pelo menos devemos ajudá-lo tanto quanto pudermos




Reflexão: Concluímos que se o mundo continua aquecer nós humanos teremos de mudar a nossa maneira de viver. Se não mudarmos um dia será tarde demais e depois já não haverá solução.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Meteorito na Noruega

É raro improvável, mas aconteceu, um bocado de um meteorito caiu no telhado de uma casa em Oslo, na Noruega. De acordo com especialistas, que já observaram a pequena rocha esta separou-se de um meteorito maior que sobrevoou a Noruega no passado dia 1 de março, O insólito incidente apenas provocou estragos materiais.


Fonte: tvi 24
Refleção: Um meteorito deste é muito raro acontecer, mas o facto é que aconteceu e já se está a fazer os possiveis, e investigações para perceber o que terá acontecido.

Reacção em cadeia- O mundo sem petroleo

Neste video conseguimos retirar certas ideias importamntes sobre o petróleo, muitos países têm reservas de petróleo, só os Estados Unidos têm 725 milhões de barris de crude escondidos. O petróleo é um dos combustíveis mais poderosos e versáteis do nosso planeta. O combustível principal do nosso mundo altamente tecnológico e móvel não dura para sempre.
Ficamos a conhecer o cenário daquilo que aconteceria no dia em que as reservas de petróleo chegassem ao fim, dificuldades em gerir a falta de comida e as falhas na electricidade.
Assim isto levou-nos a pensar como é que uma sociedade tem uma dependência tão grande numa substância finita.

segunda-feira, 12 de março de 2012

"Reacção em cadeia- o Mundo sem petroleo"

          Na aula de geologia o professor decidiu mostrar-nos um filme filme acerca do acabamento do petróleo no mundo. O filme apresentado pertence a uma série documental "Reacção em Cadeia" realizada pela National Geographic. Uma das principais perguntas em que se baseia este documentário é: Como seria o nosso planeta se ficássemos sem petróleo?

O combustível fóssil é o principal do nosso mundo, altamente tecnológico e móvel, mas não dura para sempre. As plantas, animais mortos são expostos ao calor durante centenas de milhões de anos, estes produzem um néctar planetário primitivo, de onde se podem fazer coisas tão variadas, como pasta dos dentes, batons ou plástico.

O documentário é possível ver aquilo que aconteceria um dia em que as reservas de petróleo chegassem ao fim, o que mudaria no nosso mundo e a maneira como nos iríamos adaptar. É também mostrado como seriam confusos os dias e meses após o acontecimento catastrófico, através de recriações, imagens feitas por computador e animações. A alimentação também iria mudar drasticamente, pois a falta de comida era um autêntico caos. A maneira de como iríamos gerir a falta de comida, as falhas na electricidade e os Invernos que transformariam as grandes cidades em grandes aglomerados de betão e vidro isolados.



Segundo este documentário, o homem extrai petróleo do subsolo há cerca de 150 anos, onde já extraiu mais de um trilião de barris, cerca da mesma quantidade que ainda existe no subsolo para consumo humano.Os Estados Unidos da América são o país que importa mais petróleo no mundo. Por baixo da Califórnia, a jazida de petróleo de Kern River, contém mais de quinhentos milhões de barris, capazes de abastecer os Estados Unidos durante cerca de um mês.Para que quando aconteça este cenário, muitos países têm reservas de petróleo. Só os Estados Unidos têm 725 milhões de barris de crude guardados.



As maiores curiosidades deste filme foram extrair etanol do milho, que poderá ser um combustível alternativo para os carros a gasolina. No filme a maioria do material hospitalar é feita a partir do petróleo. Só por ano, são utilizadas cerca de 15 mil milhões de luvas cirúrgicas, medicamentos, lubrificantes e fatos plásticos são todos feitos com petróleo, pois sem elas as infecções resistentes a medicamentos seriam capazes de se propagar mais depressa

quinta-feira, 8 de março de 2012

Forte erupção solar vai «bombardear» a Terra

Partículas eletromagnéticas podem perturbar as comunicações por satélite e as redes de distribuição elétrica
A mais forte erupção solar em cinco anos vai «bombardear», a partir desta quinta-feira, a Terra com partículas eletromagnéticas suscetíveis de perturbar as comunicações por satélite e as redes de distribuição elétrica, anunciaram as autoridades norte-americanas.

O impacto na Terra da tempestade solar, que começou na terça-feira, deverá começar a sentir-se a partir das 12:00 desta quinta-feira, prologando-se até sexta-feira, segundo as previsões da Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera, nos Estados Unidos, citada pela agência AFP.

A explosão de partículas, que atingirão a superfície do Planeta Azul a uma velocidade de 6,44 milhões de km/h, poderá, eventualmente, afetar a distribuição de eletricidade, as comunicações por satélite, os sistemas GPS, a atividade dos astronautas da Estação Espacial Internacional e obrigar as companhias aéreas a alterar as rotas para evitar as regiões polares.

Os peritos ressalvam, no entanto, que a Terra está bem protegida das tempestades solares pelo seu campo magnético.

O fenómeno poderá ainda criar, esta quinta-feira, auroras boreais espetaculares na Ásia Central.

De acordo com a NASA, agência espacial norte-americana, o aumento do número de erupções solares (explosões na superfície do Sol causadas por mudanças repentinas no seu campo magnético) é normal, atendendo ao seu ciclo de atividade em 11 anos, que deverá atingir o seu máximo em 2013. A última explosão solar ocorreu a 23 de janeiro.

A mais recente, que começou na terça-feira, «é a mais forte desde dezembro de 2006», sustentou Joseph Kunches, perito de meteorologia espacial na Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera.
Fig.1-Forte erupção

 Fonte: tvi24

terça-feira, 6 de março de 2012

Desaparecimento dos Neandertais

         Os Neandertais desapareceram no Leste Europeu depois de uma repentina invasão, iniciada há cerca de 40.000 anos, de humanos modernos provenientes da África. A horda invasora de Homo sapiens aniquilou a dominação Neandertal e iniciou uma guerra brutal por comida e outros recursos fundamentais. A desvantagem numérica entre indivíduos Homo sapiens e Neandertais era enorme: estima-se em uma relação de dez para um, desfavorável a nossos antigos primos.
A razão que levou ao desaparecimento dos Neandertais sempre foi assunto intensamente debatido na comunidade científica. A mais recente explicação para o destino final desses homens pré-históricos foi dada por cientistas da Universidade de Cambridge, da Grã-Bretanha, em um estudo publicado no respeitado periódico americano Science.
Há um consenso entre os pesquisadores de que os humanos modernos, junto com componentes ambientais, foram responsáveis pelo desaparecimento repentino dos Neandertais. A peça que ainda falta, e que os pesquisadores britânicos tentam preencher, é descrever qual foi o papel desses fatores.
Os arqueólogos de Cambridge, Paul Mellers e Jennifer French, analisaram evidências históricas em Périgord, antiga província no sudoeste da França. O lugar é famoso por concentrar grande número de sítios arqueológicos de Neandertais e de humanos modernos.
Ali, os cientistas encontraram indícios de que a população de Homo sapiens na região era dez vezes maior do que a de Neandertais. O detalhe importante é que os nossos primos pré-históricos já viviam nesse lugar havia milênios. Os indícios sugerem que houve uma invasão repentina de seres humanos modernos, hipótese reforçada pelo crescimento fulminante na quantidade e tamanho de sítios arqueológicos exclusivos de Homo sapiens justamente no período em que os Neandertais desapareceram.
Mellers e French acreditam que a desvantagem numérica dos Neandertais foi potencializada pela superioridade tecnológica dos humanos modernos, o que inclui lanças maiores para caça e práticas de cooperação e comunicação mais eficientes. A chegada dos Homo sapiens também coincide com o aparecimento de pinturas mais elaboradas na rochas e cascalhos decorativos. São indicações de que a sociedade do homem moderno era mais complexa do que a dos Neandertais.
A superioridade cultural, acreditam os autores, permitiu que os seres humanos invadissem a região e sobrevivessem em maior número por todo o continente europeu. Ameaçados, os Neandertais tiveram que migrar para regiões marginais e menos atraentes do continente. Depois de dezenas de milhares de anos — e talvez com a ajuda da deterioração do clima — chegaram à extinção, há cerca de 25.000 ou 30.000 anos.
Reflexão: Esta matéria é bastante interessante , por isso é que vai aqui uma simples explicação sobre o desaparecimento dos neandertais.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Trailer: “A Grande Árvore Genealógica da Humanidade”

 

Este documentário inovador que eleva a genealogia a um patamar que ela nunca sonhou alcançar.
Na mais diversificada rua da mais diversificada cidade, do mais diversificado pais do mundo, uma equipa de cientistas da National Geographic retiram amostras da mucosa bucal de 200 Nova-iorquinos escolhidos ao acaso, esperando revelar pistas acerca das nossas pegadas ancestrais e provar que todos somos primos na "família humana."
Junte-se ao geneticista Spencer Wells e a uma equipa do Projecto Genográfico da National Geographic enquanto traçam a viagem humana através do tempo, desde as origens no coração de África até aos confins do mundo. Ciência de vanguarda em conjunto com um elenco de Nova-Iorquinos, cada um com uma história genética única, ajudam a pintar o retrato destas espantosas viagens.
A Árvore Geneológica Da Humanidade responde a algumas das mais acesas questões para a humanidade - quem somos e de onde viemos - e força-nos a mudar a forma como pensamos não só acerca da nossa relação com os nossos vizinhos, como acerca de nós mesmos.



Reflexão:

Árvore Geneológica da Humanidade responde a algumas das mais acesas questões para a humanidade – quem somos e de onde viemos e força-nos a mudar a forma como pensamos não só acerca da nossa relação com os nossos vizinhos, como acerca de nós mesmos.

fonte: wook.pt

.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O que é a pegada ecológica?

O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, aliado a uma grande produção de resíduos, são marcas de degradação ambiental das sociedades humanas actuais que ainda não se identificam como parte integrante da Biosfera. Foi a pensar na dimensão crescente das marcas que deixamos e na forma de quantificá-las, que os especialistas William Rees e Mathis Wackernagel desenvolveram, em 1996, o conceito de Pegada Ecológica. A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber a quantidade de recursos naturais que utilizamos para suportar o nosso estilo de vida, onde se inclui a cidade e a casa onde moramos, os móveis que temos, as roupas que usamos, o transporte que utilizamos, o que comemos, o que fazemos nas horas de lazer, os produtos que compramos, entre outros.
A Pegada Ecológica não procura ser uma medida exacta mas sim uma estimativa do impacto que o nosso estilo de vida tem sobre o Planeta, permitindo avaliar até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a sua capacidade de disponibilizar e renovar os seus recursos naturais, assim como absorver os resíduos e os poluentes que geramos ao longo do anos.
No conceito de Pegada Ecológica está implícita a ideia de que dividimos o espaço com outros seres vivos e um compromisso geracional, isto é, “capacidade de uma geração transmitir à outra um planeta com tantos recursos como os que encontrou” (Relatório Brundtland).

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Como se movimentam?

Em contacto com o solo rochoso, mais quente que a massa de gelo, a parte inferior do glaciar começa por derreter formando uma fina camada de água. Essa camada, que se situa entre o glaciar e o solo rochoso, é responsável pela diminuição do atrito e consequente deslizamento da massa de gelo por efeito da gravidade.


Este movimento é lento e provoca grandes alterações no relevo. Em montanha, os vales formados pelos rios, em “V”, adquirem uma forma em “U”.




Vale Glaciário - Manteigas (Serra da Estrela)




No caso dos grandes glaciares continentais, o gelo move-se de uma zona central de acumulação para todas as direcções. O relevo formado por estes glaciares é aplanado. As formas “não aplanadas” evidenciam, entre outras coisas, a estrutura interna do glaciar e as zonas mais resistentes do solo rochoso.


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Glaciares

O que é?
Um glaciar é uma grande massa de gelo, formada por uma lenta compactação e recristalização de neve, em movimento.
Que tipos de glaciar existem?
 Existem dois tipos principais de glaciares:
- os continentais; os glaciares continentais, situam-se a latitudes elevadas e ocupam áreas extensas. O gelo destes glaciares é permanente (ex: Antártica e Gronelândia).
Fig.1- Glaciar Continental

 - os de montanha (também conhecidos como “de vale” ou alpinos); estes glaciares encontram-se a grandes altitudes, no cimo de montanhas, confinados a vales (Ex: Alpes, Andes, Himalais, etc.).
Fig.2- Glaciar de Montanha


Reflexão: este tema é bastante interessante. Aqui temos uma breve descrição do que é um glaciar e uma imagem deste.
fonte imagens: google.pt
fonte textos: terra que gira

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Carta Topográfica

Na aula de geologia foi-nos proposto um trabalho prático sobre uma carta topografica. Nas aulas de geologia foram divididas várias cartas topograficas e nos ficamos com esta que está em baixo.
Nesta carta estão presentes linhas de água, curvas de nível e pontos cotados.

Fig.1- padaço de carta que o professor deu.



Fig.2- Carta por nós elaborada apartir da que o professor nos deu.